CONTOS EROTICOS

 SEXO NA UNO

Fui passar uma tarde em uma cachoeira no interior do Rio de Janeiro. É um lugar muito humilde e não conta com muita infra estrutura visto que está em uma APA.
Escolhi um lugar em meio as pedras e na beira da água. Me instalei e fiquei só de cueca deitado em uma pedra bem aconchegante. Passei um protetor solar e fiquei deitado observando o movimento. Após algum tempo chegaram várias pessoas e outras se foram, em um momento avistei uma mulher branca de 1,65 com seios e pernas maravilhosos vindo em minha direção e quando passou eu a olhei de cima embaixo. Ela percebeu mas não falou nada, apenas riu e pediu licença para sentar numa outra pedra em frente de mim. Ela forrou uma toalha e ajeitou o sutiã tipo cortina e tambem puchou o biquini para dentro das nádegas .
Fiquei ali admirando e ela então me perguntou se poderia passar protetor solar. Apesar de ficar meio sem jeito eu aceitei o convite. Eu já estava meio excitado e fui me esquivando para não deixar ela me ver de pinto duro. Eu me agachei e comecei passando o óleo do ombro pra baixo. Nesse momento comecei a perceber que não se tratava de uma mulher e sim uma travesti. Já era tarde pra recuar. Continuei passando o protetor e me agachei para alcançar as pernas e as nádegas.Enquanto passava o óleo senti que a mão dela entrar por baixo das minhas pernas e tocar o meu saco. Eu olhei para trás e ela apenas sorriu. Aproveitei a situação para tambem acariciar o bumbum dela. Ela abriu as pernas me deixando avontade para tocar as partes mais íntimas e eu aproveitei, passei um pouco mais de óleo na mão e deixei escorrer pelo rêgo abaixo quando puchei o biquini para o laddo pude ver os ovos e o cuzinho piscando lentamente.
Ela virou de frente e então pude ver o grelinho, semi duro e bem vermelho com a cabeça de fora e seus testículos faziam um movimento dentro do saco. Fiz uma pequena massagem e quase abocanhei aquela maravilha. Estavamos em um local público e com muitas pessoas então não poderia ficar fazendo gracinhas.
Depois de trocarmos telefone eu fui obrigado a sair pra almoçar e quando voltei não a econtrei mais. Fiquei desolado, mas como tinha o telefone não me preocupei muito.
Resolvi tomar algumas cervejas numa pousada ao lado da cachoeira e acabei perdendo a noção do tempo. O tempo fechou derrepente e resolvi ir embora, visto que era uma área distante e com estrada de barro cheia de buracos e muito deserta. Logo começou chover e tive de ir embora de qualquer jeito. Peguei a kombi e fui devagar quando avistei a travesti da cachoeira, toda molhada, embaixo de uma cobertura de ponto de ônibus esperando condução pra ir embora. Parei e lhe ofereci carona já cheio de maldades, ela aceitou e disse que iria pra bem perto do município que eu estava indo. Fomos batendo papo e em dado momento fui obrigado parar num canto da estrada porquê a chuva aumentou muito e ja não dava pra ver quase nada. Os vidros da kombi estavam embassados e logo a frente consegui estacionar embaixo de uma árvore enorme na beira da estrada, numa posição que não dava pra quase ninguem ver e tambem por uma questão de querer ficar a sós com aquela maravilha.
Ela tirou a roupa e coloquei na parte de trás para secar no calor do motor. Ela tinha peitos grandes e bicos enormes, barriga sarada e uma bunda linda. O grelinho era fino e bem grande (17) com saco tambem grande e os ovos pendurados me encheram de tesão. Nao tive como negar pois fiquei logo de pau duro e foi quase que automático, peguei o grelinho dela e comecei chupar, mordiscar, lamber e sugar. Fazia movimentos de ordenha ela então pegou minha cabeça e forçava contra seu colo, fazendo o grelo encostar na garganta, me sufocando e fazendo sair lágrimas do meus olhos. Ela gemia e me dava tapas no rosto me chamando de putinha. Mudamos para posição de 69 e eu ja sabia que seria de mim. Levei diversos tapas na bunda e nos ovos, logo em seguida começou a forçar a entrada do meu anel. Eu colaborei piscando e mexendo a bunda enquanto ela brincava e acabou entrando um dedo, depois o dedo grosso, ficou laceando meu anel até que mudamos de posição e ela ficou atrás de mim, na posição de conchinha e eu deixei ela encostar a cabeça do grelo no meu anel, ficamos um bom assim até que eu ja estava delirando e gemendo alto, fazia barulho, ela pegou minha cueca e enfiou na minha boca enquanto continuava esfregando a cabecinha no meu anel que estava relaxado. Ela forçou a entrada e senti um dor horrivível, como estava com a boca amordaçada nao tive como fazer tanto barulho. Enquanto eu sofria ela ria e me chamava de putinha virgem, dava pequenas estocadas na portinha. lembrei que tinha um creme de cabelo no porta luvas e ela pegou pra poder lubrificar e tentar enfiar. Após passar o creme no grelinho e tambem no meu anel acabou ficando melhor e voltou a dar pequenas estocadas enquanto eu forçava a abertura anal pra tentar ajudar não doer muito. Em um descuido meu acabou entrando. Ela pegou e tampou meu nariz, lágrimas desciam no meu rosto e ela começou enfiando bem devagar até chegar a base do grelinho e eu sentir o saco encostar na minha bunda e logo em seguida foi retirando aos poucos até sair completamente, logo depois enfiou novamente bem devagar até o talo. Perdi as contas de quantas vezes ela fez isso. Eu ja estava todo mole e ela continuava com o grelo dentro, mexendo bem devagar e dando tapas na minha cara. Volta e meia dava uma socada firme e tirava tudo pra depois colocar de novo. Volta e meia mordia minha orelha e apertava meus mamilos. Depois de muito me comer ela me colocou sentado em seu colo e comecei a controlar a entrada e saida do grelinho em mim. Meu pau estava bem duro e já estava quase gozando quando ela tirou e gozou entre meu ovos, enchendo de leite e com aquele grelo meio mole e levou direto pra minha boca me forçando chupar até deixar limpo. Chegou minha vez de gozar e gozei no grelo dela, da mesma forma que ela fez comigo. deitei esticado no banco e ela veio por cima pra fazermos um 69, eu chupei ela toda e ela retribui fazendo o mesmo.. depois de um tempo ela voltou a me comer de novo. Meu anel ja estava todo dolorido e não tive opção, sentei na vara de novo. Fiquei mais meia hora até a chuva para e poder vir embora. No segundo encontro aí sim pude ser ativo com ela


TRANSEX DO APP


Oi meu nome é Juliano vou contar uma história que aconteceu comigo a um tempo atrás
Estava eu procurando alguém em um APP de relacionamentos lá conheci uma garota bem bonita se chamava Luiza mas vi alguma coisa diferente nela mas não falei nada ela era bem legal gentil logo me disse que ela era trans e perguntou se eu não tinha problema com isso eu disse a ela que não mas escondi o jogo disse que nunca tinha ficado com uma mas não tinha preconceito aí a gente ficou conversando por dias e eu ficava com uma garota e as vezes sumia e não falava com Luiza até para ela não saber que eu ficava com alguém ela me mandava muitas fotos e vídeos dela vídeos dela fudendo dando para um cara chupando e eu já estava louco para comer ela mas tinha um problema ela estava em uma cidade bem longe da minha trabalhando ela fazia programa por lá até que um dia ela me disse que tinha uma surpresa ela disse que viria para a minha cidade visitar a família e venho a gente conversando ela começou a fazer programa pela minha cidade sair para festas mas não era sempre que eu podia até pq eu trabalhava e ficava com outra garota um dia madruguei olhando tv e ela me manda msg foi me responder só as 5 da manhã disse que tinha ido a uma festa e a gente ficou conversando por um tempo eu falei que estava com o pau cheio ela disse que se tivesse comigo iria me tratar bem eu perguntei pra ela como seria ela disse que primeiro ela ia começar com uma boa mamada eu fiquei louco disse pra ela que se ela quisesse poderia ser agora ela aceitou me mandou a localização de sua casa e eu fui chegando lá ela morava em um condomínio enorme foi me buscar na portaria com uma saia branca bem justinha e uma blusa mostrando a barriga ela estava um pouco bêbada aí entrei na casa dela por sinal muito bonita ela falou pra gente ficar na sala pois sua amiga também trans estava dormindo no quarto a gente se deitou na sala ficamos conversando por muito tempo muita safadeza ouvindo funk até que ela foi chegando perto e me beijou um beijo gostoso com vontade ela me disse que fazia tempo que ela não transava com alguém por prazer só a trabalho eu vi que ela estava gostando do beijo que eu senti que seu pau ficou duro na hora ela começou a tirar minha roupa beijar meu peito chutar meu mamilo e disse tudo começa com uma boa mamada e tirou meu pau pra fora que já tava duro como uma pedra e abocanhou meu pau naquele momento eu vi que era o melhor boquete que eu já tinha recebido ela chutava até as bolas com aquela boca quentinha eu gemendo como louco ela vem e começa a me beijar batendo uma punheta e pedi pra mim chutar seu peitinhos de hormônios eu louco comecei a chupar feito louco e pegar na sua bem era tão gostosa ela era toda natural uma delicia comecei a descer beijando aquele corpinho gostoso ela gemia seu pau era bem pequeno mas estava bem duro quando peguei e comecei a punheta ela gemia muito um gemidinho gostoso abaixei mais e comecei a chupar aquele pau pequeno e ela gemia cada vez mais eu sentia que ela estava com muito tesão estava quase gozando eu comecei a subir e beijar aquela boca seu peitinhos até que ela me empurra vem por cima mamando e logo começa a sentar no meu forçando meu pau para dentro que não entra ela dá um cuspi na mão passa no cuzinho bota meu pau na pontinha e senta com força fazendo ele entrar ela dá um grito na hora eu sinto meu pau sendo apertado por aquele cuzinho ela relaxa e começa a sentar e gritar ela segurando o pau dela e olhando pra mim mas ela quer sentar mais forte não tava satisfeita disse me perguntou se eu me importaria se o pau dela batesse em mim disse que não então ela se ajeitou e começou a sentar mais forte e gemer nem se importando que a amiga estava dormindo ao lado ela aquela pau dela batendo na minha barriga que visão ela me olhando com uma cara de safada ela me pedi pra mim comer ela de 4 e eu aceitei a proposta ela ela foi saindo de cima quando tirou ela disse não tem um pau aí tem um trem me rasgou vem me comer de 4 vem safado ela fica de 4 eu olho aquele cú rosinha bem aberto pra mim eu começo a meter nele olhando aquela bunda branquinha dando muito tapa na bunda dela ela virava e me olhava com cara de safada pedindo mais eu boto a mão no pauzinho dela e começo a punhetar ela enquanto eu soco o cuzinho ela ouvir aqueles gemidinhos foi me deixando louco quando eu vi ela gozando e eu punhetando ela gozei muito gritando enchi aquele cuzinho de leite ela toda vermelha dos tapas que dei se deitou e o leitinho escorria do seu cuzinho rosa nos deitamos conversamos por mais uns minutos e fomos nos beijando ela me chupando eu estava pronto pra outra eu fui pra cima dela e meti meu pau nela e fui chupando seus peitinhos apertando aquela putinha e ela pedindo pra mim meter mais nela meti muito estava tão gostoso ela pediu pra sentar mais uma vez sentou com a bunda virada pra mim vi aquela bunda gostosa sentando em todo meu pau ela engolia todo ele com seu cu ela batendo sua punheta virou pra min sem nem sair de cima e começou a gozar de novo em cima de mim me chamando de cachorro safado ela fala pra mim e fala que quer todo meu leitinho na boca eu já vem chupando minha bolas e com uma cara de safada eu não aguentei e anunciei vou gozar dei todo leitinho na boca da safada que ficou toda melada ela lambia os beiços com minha porá venho me beijando e fomos para o banho e fudemos mais lá gozamos mais uma vez sai do banho me vesti me despedi com um beijo sem vontade de ir embora


FUDENDO A TRAVESTI NA OBRA


Oi pauzudos de plantão. Mais um conto delicioso para vocês punhetar ; )
Eu atualmente estou morando na divisa de Diadema. E na minha rua tinha uma casa em construção com uns pedreiros morenos deliciosos. “Adorooo um macho suado”.
Como uma cadela no cio, me arrumei bem provocante. Um dia antes, tomei um banho de sol para destacar a marquinha do biquíni e descolori os pelos. Coloquei um mini saia levinha, salto e camisetinha amarra na altura do umbigo.
No final na tarde, fui em direção a construção, com o cú piscando de tesão. Quando eu estava aproximando, ouvi uns dos rapazes dizendo: “aí mano, aquele viadinho tá louquinha pra levar uma rola”...Adoroooo.
Me aproximei (o rapaz já deixou a brecha), e disse:
- Você me chamou de viadinho, mas não só uma mulherzinha gostosa?
Me virei de costas e baixe um pouco o vestido. O tiozão negro, pançudinho, me falou:
- Que rabeta gostosa! Quer entrar para conhecer a obra?
Não pensei duas vezes e fui entrando, com a intenção de entrar na rola.
Cheguei em uns dos quartos e tinha mais três machos se trocando. O Tiozão, malandro já foi dizendo que trouxe o lanchinho da tarde. Ele me conduziu até a cadeira, onde fiquei de costas, com a bunda empina pra eles. O tiozão, foi massageando minha bunda por cima da saia e desceu e desceu ela. Eu, uma cachorra treinada levantei e deixei ela cair no chão, com a bunda empina me apoiando na cadeira.
Os rapazes ficaram loucos! O Tiozão, colocou a minha calcinha de lado, cuspiu e começou a enfiar o dedo no meu cú. Eu gemia...(Aí gostoso, que dedo grosso…).
Os rapazes começaram a bater na minha bunda e tirar seus paus pra fora. Comecei a levar varias dedadas. O Tiozão abriu a minha bunda (olha que cuzão gostoso). O Tiozão me pegou pela cintura e colocaram no chão um travesseiro velho para eu ajoaelhar. Fiquei de joelho enquanto um baixinho sentava na cadeira com o pau duro. Comecei a engolir aquele cacete, nisso o Tiozão abriu a minha bunda e começou a me penetrar. Com o pau do baixinho enterrado na minha garganta, abafava os meus gemidos. Não demorou muito para o Tiozão encher meu botãozinho de leite. Novamente ele abriu minha bunda e deixou a porra escorrer. Limpou com uma toalha, fiquei de costas e comecei a rebolar no Baixinho sentado na cadeira. O Baixinho gozou em menos de cinco minutos.
Eu ainda estava com muito tesão, e dois rapazes me levantaram e um gordinho começou a me fuder, como se fosse uma posição de frango assado “aéreo”. O puto tinha uma rola pequena e grossa, que aumentou a portinha do meu cuzinho. Comecei a gritar de tesão! O Tiozão, que fumava um cigarra, ria e falava...”fode forte essa vagaba”.
O Gordinho gozou! O meu cú estava lisinho de tanta porra.
Os dois rapazes me colocaram de costas no chão, em cima do travesseiro. O que me chamou de viadinho segurava minhas para trás e o outro me comia com força, estocadas rápidas e fortes, jorrando muita porra no meu rabo.
Finalmente o que me chamou de viadinho, venho me comer. Fiquei de pé, com as mãos na parede enquanto o hipócrita resgava minha bunda em uma foda alucinante. Ele puxava meus mamilos enquanto gozava.
Fiquei peladinha e pedi para eles mijarem no meu rabo, que estava pegando fogo de tesão!
Adoroooo levar um jato de mijo no rabo ; )


TRAVESTI DEVORADORA DE CÚ


Depois de um longo tempo após minha primeira aventura homossexual, por volta do ano de 2001, me interessava muito por leitura de contos eróticos, e foi aí que descobri o mundo das Travestis.
Como me sentia atraído por elas, toquei várias punhetas olhando vídeos e fotos daquelas mulheres “cavalonas”, dotadas de paus de tamanho descomunal.
Certa vez passei a fazer contato com uma delas por intermédio do Skype, através de anúncio que localizei no Jornal Estado de Minas.
Moro no interior de Minas Gerais, ela anunciava em Belo Horizonte, com a descrição loira, alta com membro de 23 cm...
Fiquei fascinado com a descrição e fiquei imaginando como seria aquele pauzão de perto.
Após pegar coragem, fiz contato pelo Skype, nos apresentamos, conversamos, e o papo foi fluindo entre nós, contei das minhas curiosidades e desejos que sentia pelo mundo trans.
Até que um dia, nos falamos por vídeo, nossa ela era aquilo tudo que tinha falado mesmo, me mostrou seu pau imenso, ainda meia bomba, e pediu para que eu mostrar a bunda pra ela, dizendo ainda que amava ser ativa, sendo essa a sua especialidade.
Com o estímulo das conversas virtuais, tomei coragem combinei de ir até a capital para conhece-la pessoalmente.
Chegando o grande dia, partir rumo a BH, reservei um hotel para passar o pernoite e marquei com ela por volta de 14h em seu apartamento.
Minhas mãos estavam trêmulas, coração super acelerado, chegando no AP anunciei pelo interfone, a voz suave respondeu dizendo: Pode subir bebê, estou a sua espera...
Fiquei sem ação, entrei no elevador e pareceu uma eternidade até chegar no andar da cavalona!
Seu nome, Geovanna, loira devoradora de cuzinhos!
Toquei a campainha, em 10 segundo a porta se abriu:
Uma loira super simpática, sorriso largo, vestida apenas por um baby doll, branco semi transparente, onde podia notar claramente a marca do seu pau por baixo do mesmo.
Parecia uma tromba de elefante, estava em descanso, mas era muito grande, bem maior que o meu duro e grosso como uma lata de redbull.
Como ela me viu sem ação, me tomou pelas mãos, beijo no rosto me levou casa adentro até seu quarto.
Quando entramos ela fechou a porta, e se revelou para mim, de imediato me ordenou que chupasse, me jogando de joelhos aos seus pés, foi logo enfiando aquela anaconda em minha boca.
Quase engasgava, aquilo foi crescendo rapidamente até que mal consegui pegar com as duas mãos. Aí sim, notei a gravidade da situação, eu não iria aguentar aquilo tudo dentro de mim, mas ela me disse que dali eu não sairia enquanto ela não me deflorasse.
E assim foi, me jogou na cama, me colocou de quatro e pela primeira vez eu senti uma língua no cuzinho. Levei um susto ao primeiro toque, pulei para a frente, ela me puxou para trás, meu pau estava super duro e babando como nunca, e ali ela ficou brincando por minutos que pareceram horas.
Passado as preliminares, ela encapou a “cobra”, nem sei como conseguiu camisinha que coubesse, só entrava até a metade.
Chegou no meu ouvido, me pegando de costas e disse: Esse dia será inesquecível para você!
E assim foi, me posicionou de quatro, pincelou e tentou enfiar, não entrava de jeito algum, ela com toda paciência, disse, vamos ficar de ladinho, estilo conchinha.
Assim ficamos ela se posicionou novamente, lambuzou com quase meio tubo de gel tanto meu rabo quanto sua enorme rola, e começou a forçar na portinha começando a introduzir a cabecinha.
Não hora tranquei, ela disse: Relaxa, você não vai sentir dor! E assim confiei, começou a falar besteira no pé do ouvido, forçando pouco a pouco seu mastro no meu rabo, quando levei a mão atrás vi que tava todo lá dentro.
Me senti preenchido, ela ficou imóvel por um tempo para que eu acostumasse, daí a pouco começou a socar, leve, devagar, aumentando o ritmos aos poucos, até que quando dei conta já socava como uma louca no meu rabo.
Me colocou de 4, frango assado e bombava como nunca, me dava tapas na cara, dizendo eu seu era a sua puta, quando acelerou o ritmo novamente, comecei a gozar sem tocar no meu pau, e jorrava porra no peito, na cama, nunca gozei tanto nada minha vida.
Ao ver aquela cena, ela anunciou seu gozo também, tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha e encheu meu peito de leite que estava se misturando com minha porra.
Após esse embate, me ofereceu uma banho o qual aceitei na hora e saí meio que cambaleando para o chuveiro após tomar tanta pistolada, parecia que tinha um vazio grande dentro do meu cu, ela havia me arrombado de verdade.
Voltei, batemos papo, ela sempre muito agradável e inteligente, até que dei por conta que tinha de ir embora.
Nos despedimos e disse que voltaria novamente! E voltei, só que essa é outra história que contarei em breve....



DEI PRA TRAVESTI DA ACADEMIA


Salve salve pessoal!!! Rafa aqui hahah

Voltando com mais um conto de um amigo, eu dei uma caprichada na explicação dele pra dar um tesão eeeeextra! espero que gostem ;)

Olá a todos! Meu nome é Gustavo e o que vou contar a vocês aconteceu há apenas uns quatro meses. Tenho 28 anos e gosto muito de esportes, principalmente o futebol de salão. Tenho um corpo bem trabalhado e uma excelente forma física. Além disso me considero uma pessoa de mente aberta, pois tenho amigos das mais diferentes preferências sexuais, e nunca tive problemas em relação a isso.

Na academia que eu frequento havia um transexual. Ele, ou melhor, ela, tinha um corpinho super delicioso, 23 aninhos, estudante, cheirosa, alta, cabelos loiros e longos, os quais ela deixava sempre com um rabo de cavalo, uma barriga chapadinha e seios pequenos e redondinhos. O único problema era aquele pênis guardado lá embaixo. Mas o fato de ela ser transexual não me incomodava, pois cada um faz o que bem entender de sua vida.

Sempre que eu chegava na academia, a Dany, que era assim que ela preferia ser chamada, vinha logo me cumprimentar e a partir daí não saia mais de perto de mim. Ficávamos conversando e levantando pesos juntos. Alguns amigos da academia faziam farra comigo, pedindo pra eu ter cuidado senão eu ia acabar pegando na rolona dela, mas nunca dei atenção a isso, e continuamos a ser amigos de malhação.

Uma noite de sábado eu fui a uma festa em uma boate. Chegamos eu e vários amigos e começamos a beber e ficar de olho nas gatas. De repente, do nada, começou uma briga. Não era uma briga feia, mas era possível ouvir muitos palavrões e gritaria. Me aproximei e vi que os seguranças já estavam separando os brigões. Então, para minha surpresa, vi que a Dani estava envolvida na discussão.

- Oi... você está bem? - falei e cheguei mais perto dela.
- Olá, Gustavo... sim, estou bem... mas já estou indo embora... vou deixar minha amiga na casa dela e vou para o meu apartamento!... já conseguiram estragar a minha noite! - ela disse e pude ver que seu vestido estava rasgado e sua maquiagem bastante borrada, sem contar que ela estava toda descabelada.

- Vocês estão de carro?... se não estiverem, eu posso levá-las, Dany! - me ofereci.
- Não se preocupe, Gu... a gente pega um táxi! - ela respondeu, me chamando de Gu, um apelido carinhoso que só os meus familiares costumam usar para se referir a mim.
- Que isso, Dany?... faço questão... vamos! - falei e saí da boate, com as duas me acompanhando.

Não sei se isso foi um erro da minha parte. A amiga da Dany também era transexual e muito legal, boa de conversa. Fomos os três conversando e contando estórias. E, depois de deixar sua amiga em casa, segui para o apartamento da Dany.
- Vamos entrar e beber uma cerveja comigo? - ela falou assim que parei o carro em frente ao seu prédio.

- Claro... será um prazer! - respondi de imediato, cometendo, talvez, o segundo erro da noite. Subimos até o seu apartamento e ela me levou até sua sala.
- Senta aí e me espera um pouco, tá? - a Dany falou, colocou um filme na TV e saiu da sala. Na hora imaginei que ela iria até o seu quarto trocar de roupa. E foi isso mesmo que ela fez.

Depois de uns 20 minutos a Dany reapareceu na sala. Ela estava vestida de forma muito provocante, com uma blusinha curta, mostrando parte de sua barriguinha linda e uma saia de tecido muito longa. Seu cheiro veio junto e invadiu as minhas narinas. Que menina mais bonita. Se não fosse aquele pênis no meio das pernas dela, eu a teria agarrado naquele mesmo momento. Ela trazia duas pequenas garrafas de cerveja.

- Pega! - ela falou e me entregou uma garrafa, ficando com a sua. Em seguida ela se sentou do meu lado e começamos a beber. Deixei de observar que ela chegou com as garrafas já abertas. E acrescentei mais um erro à longa lista de erros que cometi nessa noite. A Dany era muito boa de conversa, e logo estávamos conversando e rindo de forma muito animada. Até que percebei o quanto eu estava tonto.

- Dany... preciso ir... acho que fiquei bêbado rápido demais! - falei.
- Você não pode ir embora, bebê!... hoje você é meu, Gu! - a Dany falou e veio aproximando sua boca da minha. Me afastei e tentei me levantar, mas meus músculos não respondiam. Acabei foi caindo de costas no sofá. E ela veio por cima de mim, com aquele seu cheiro de fêmea sedutora.

- Dany... eu... nós... o que está...! - tentei falar mas ela me calou com sua boca. Senti seus lábios apertando contra os meus e sua língua tentando entrar, forçando. Abri meus lábios e ela entrou. Não tive controle. Nossas línguas se encontraram em uma deliciosa dança de sedução. Fazia muito tempo que uma mulher não me beijava com tanta vontade e tesão. Meu pau respondeu a esse estímulo e ficou duro igual pedra.

- Que boca gostosa, bebê... você vai ser todinho meu hoje, sabia? - ela gemeu no meu ouvido. Parecia que eu estava sonhando. Minha mente estava ativa e eu sentia um enorme tesão percorrer o meu corpo, mas meus músculos não estavam respondendo. Senti sua mão no meu pau, por cima da minha calça, apertando. Que sensação mais gostosa! E ainda tinha muito mais, pois percebi que a Dany estava desabotoando os botões da minha camisa.

Carinhosamente ela tirou a minha camisa e ficou lambendo e dando mordidinhas nos meus mamilos. Aquilo me levou à loucura. Eu sabia que a Dany tinha uma piroca entre as pernas, e eu não estava disposto a ver isso, mas parecia que eu estava sonhando aquele tipo de sonho que não conseguimos fazer mais nada a não ser deixar as coisas acontecerem.

- Que delícia, bebê... que homem mais gostoso! - ela suspirou e desceu com a boca em direção à minha barriga, onde ela lambeu e espalhou beijinhos ao redor do meu umbigo e depois bem em cima dele. Meu pau estava quase a ponto de explodir. E, enquanto beijava e lambia o meu umbigo, senti as mãos da Dany abrindo a minha calça e a puxando para baixo, junto com a minha cueca.

- Ohhhhhhhhhhhhhhh...!! - gemi como um louco quando meu pau saltou para fora e a Dany o apanhou com a boca, chupando e sugando, com sua boquinha quente e molhada. Nunca imaginei que minha colega da academia fosse tão experiente com a boca. Ela subia e descia os lábios no meu pau, beijando e passando a língua, e depois engolia tudo, apertando e liberando.

Tudo estava indo às mil maravilhas, até que ela levantou as minhas duas pernas e as segurou juntas, de um lado do meu corpo. Depois ela enfiou uma almofada bem embaixo da minha bunda, deixando-a levemente levantada. Percebi que, enquanto ainda chupava o meu membro, suas mãos abriam as minhas nádegas ao máximo. E aí veio a surpresa da noite. Meus olhos quase saltaram para fora quando a Dany começou a lamber o meu cú.

Com jeitinho ela foi lambendo e lambendo, e logo começou a enfiar a língua. Que diabos será que ela tinha colocado naquela cerveja? Era como se eu estivesse drogado ou algo assim. Eu sentia tudo que ela estava fazendo comigo e mesmo assim eu não conseguia reagir. Era a primeira vez que uma mulher estava me lambendo no cú. E as sensações eram maravilhosas quando ela beijava o meu ânus e dava leves chupadinhas.

- Vem cá, bebê... fica assim pra mim, fica... fica assim pra a sua Dany! - ela falou e, delicadamente, me virou de bruços no sofá. Logo ela veio com as duas mãos e abriu bem as minhas nádegas. Senti que ela passava um gel, talvez lubrificante. Me apavorei, mas meu corpo não respondia aos meus estímulos. "Que diabos será que ela vai fazer comigo?", me perguntei.

- Dany... por favor... eu... eu... nunca...! - tentei falar mas meu raciocínio falhou. Depois de passar gel no meu ânus ela veio e enfiou um dedo, bem devagar no início, mas depois começou a aumentar a velocidade. Depois veio dois dedos, me alargando, tentando deixar o anelzinho do meu cú mais largo. Com certeza ela estava me preparando para a penetração. A Dany ia comer o meu cú e não havia nada que eu pudesse fazer.

- Gu... agora você vai ser meu, tá?... você vai ser todinho meu... vou fazer de você minha mulherzinha... seu delicioso! - ela falou e se posicionou atrás de mim, me segurando firme pela cintura. Senti o pau da Dany duro entre minhas nádegas. Deus do céu! Ela ia me comer mesmo. A cabeça da rolona dela foi deslizando em direção à entrada do meu cú, abrindo caminho, forçando.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh...!! - gemi quando a cabeçona do pau entrou e o resto veio junto. No pêlo mesmo, sem camisinha.
- Issoooooo... bebê... deixa a Dany cuidar de você, deixa! - ela falou e me abraçou por trás, soltando seu corpo em cima do meu, beijando minha nuca e cheirando meus cabelos. Seu pau estava bem fundo e quente nas minhas entranhas, lá no fundo, me machucando, mas ao tempo me proporcionando uma sensação nunca antes experimentada.

Gemi como um louco, com aquele pauzão enfiado em mim, me invadindo. Talvez se eu não estivesse meio grogue eu não teria aguentado uma pica grossa daquele jeito. Mas estava muito gostoso.
- Você gosta, não gosta, minha cachorrinha?... você é minha cachorrinha agora, Gu... esse cuzinho gostoso é todo meu, não é? - ela falava e bombava cada vez mais rápido.

Devido ao lubrificante, o pau da Dany deslizava facilmente para dentro e para fora do meu ânus, me provocando um tesão incontrolável. A massagem dentro de mim, nas paredes do meu cú, enviava sinais para o meu pênis, que respondia ficando ainda mais duro. Eu ia gozar se ela continuasse com aquilo. Eu ia gozar sem nem tocar no meu pau. Mas ela não conseguiu esperar mais.

De repente ela empurrou com muita força mesmo e me penetrou com vontade, bem fundo mesmo.
- Ohhhhhhhhh... Gu... minha putinha... que delíciaaa... vou gozarrrr... Gu... vou gozar nesse seu cuzinho gostosoooooo... ahhhhhhhhhhh... delicioso... cheiroso... vou te encher de porra, Gu... vou gozar no seu cuzinho, tá? - ela sussurrou no meu ouvido e deu vários beijinhos na minha nuca.

Senti os jatos quentes de esperma bem dentro do meu ânus. Que sensação estranha e prazeirosa ao mesmo tempo. O pau da Dany cuspia porra desesperado, como se não tivesse gozado há meses. E ela não parava de se mexer dentro de mim, até que ficou quietinha.
- Obrigada, bebê... nunca gozei tão gostoso! - ela falou e ficou deitada em cima de mim, com o pau ainda duro no meu rabo. Nesse momento fechei os olhos e caí no sono mais profundo.

No dia seguinte acordei assustado, me perguntando o que eu estaria fazendo alí, naquele sofá. Meu corpo estava todo dolorido e minha cabeça doía pra cacete.
- Bom dia, bebê... dormiu bem? - ouvi a Dany falar. Aí a ficha caiu. Mas não fiquei chateado. O que estava feito não tinha mais volta.
- Ei!... Dany... sua filha da puta... o que você fez comigo, heim? - perguntei e ela sorriu.

- Fiz algo que você gostou muito, Gu... e a gente vai repetir de novo... mas vem tomar o café da manhã primeiro!... ah... tem uma escova de dentes pra você lá no banheiro! - ela falou toda carinhosa.

Me levantei, um pouco pensativo ainda, e fui ao banheiro escovar meus dentes e colocar a cabeça em ordem. Na hora de mijar eu olhei meu pau e estava limpinho, sem cheiro de porra ou camisinha. Mas o meu cú ainda estava dolorido. Eu não tinha comido a Dany, mas ela, com certeza, tinha metido no meu rabo a noite inteira.

Fui até a cozinha e ela estava sentada à mesa, me esperando. Enquanto comíamos não falei nada, apenas fiquei ouvindo as estórias que ela me contou. De repente ela se levantou e veio até mim e me deu um beijo na boca. Fiquei completamente perdido e sem saber o que fazer. Eu tinha uma namorada e estávamos muito apaixonados. E agora a Dany estava fazendo aquilo comigo e confundindo a minha cabeça.

Mesmo assim retribui o beijo dela e, mesmo com nossas bocas ainda coladas, ela me puxou pela mão e foi me arrastando para o seu quarto. Mal entramos e ela se deitou de costas em sua cama, tirou sua camiseta, shorts e calcinha e o seu pauzão saltou para fora. Na noite anterior eu não tinha visto, mas agora eu tinha uma idéia clara do que tinha me violado. A pica dela não era menor que 18cm, e era grossa e cheia de veias.

- Vem, bebê... ele está te querendo de novo! - ela falou e fez sinal com a mão, me convidando. Eu estava em choque completo e não fiz outra coisa a não ser obedecer. Tirei minha roupa e subi em cima da Dany. Me ajeitei em cima dela, apoiei a cabeça daquela rolona na entrada do meu cú e desci, lentamente, deixando entrar tudo.

- Issooooooo... bebê... assim mesmo... ahhhhh... que cuzinho mais apertadinho, Gu... uhhhhh... delíciaaaaa... bebê... vamos foder ele bem gostoso, né?... vamos cuidar bem desse cuzinho! - ela falava e eu subia e descia, sentindo um enorme prazer ao ter aquele pauzão da Dany todinho dentro de mim. E ela ficava me olhando, com seu rostinho lindo, sorrindo, e pedindo pra eu fazer ela gozar.

- Ahhhhhhhhhhhh... Dany... eu vou... eu vou...!! - gemi e rebolei gostoso no pênis dela. Foi impossível me controlar. Gozei como um louco, disparando porra em cima dela, em sua barriga e seios. Gozei sem nem tocar no meu pau. Pela primeira na vida eu estava gozando com uma pica engatada no meu ânus.

- Que delícia, bebê... que gozadinha mais gostosa... hummm... hummm!! - a Dany falou e passou os dedos na porra que estava em sua barriga e foi levando até sua boca. Fiquei louco ao vê-la lambendo seus dedos, saboreando o meu esperma quentinho.

- Agora vem cá, bebê... vou te ensinar quem manda aqui, tá? - ela falou e me fez sair de cima dela. Em seguida ela me colocou de quatro na beirada da cama e veio por trás de mim. Senti lágrimas sairem dos meus olhos quando ela me penetrou novamente, bem forte, me segurando firme pela cintura. O pau deslizou pra dentro de mim em uma estocada só. Não resisti e aceitei que agora eu era a putinha da Dany.

- Ahhhhhhhhhh... Dany... mete, Dany... fode esse cú, fode... sua delícia... fode a sua putinha safada... sou sua putinha agora... fode gostoso... ahhhhhhhhhhh...!! - eu gemia e falava.
- Sim, Gu... sua putinha deliciosa... sua Danizinha vai te foder todos os dias agora... ohhhhhhhh, bebê... que cuzinho mais gostosooooo... seu cheiroso... meu bebê...! - ela sussurrava e me fodia loucamente.

A Dany estava me fodendo sem dó mesmo, sem receio de rasgar ou arrombar meu cú. E eu estava adorando aquilo. Eu estava confuso, pois nunca tinha dado meu rabo antes. E aquilo estava gostoso demais. Empurrei minha bunda contra o pau da Dany, pra ela me penetrar mais fundo ainda.
- Uhhhhhhhhhh... Gu... deus do céu... ohhhhhhh... bebê... que delíciaaaaa... que delíciaaaaa... sssssss... vou gozar, bebê... vou gozarrrrrr!!!

Joguei meu corpo para a frente e a Dany veio por cima de mim, engatada comigo, gozando e enchendo o meu cú de porra novamente. Fiquei deitado de bruços e o peso daquela gatinha cheirosa nas minhas costas, cheirando minha nuca e dando beijinhos na minha orelha com seus lábios deliciosos. E a pica dela pulsando dentro do meu rabo e liberando mais e mais porra.
- Não tira, Dany... ohhhh... por favor... deixa dentro... mais um pouco!! - sussurrei.

- Quer todo o meu leitinho, não quer, bebê? - ela falou baixinho no meu ouvido.
- Simmmmmm... deixa sair tudo... quero tudo! - falei e ela me envolveu com seus braços e ficamos unidos por vários minutos. Quando seu pau amolesceu ela saiu de cima de mim e ficamos deitados na cama, um de frente para o outro.

- Quem é sua dona agora, bebê? - ela me perguntou, me dando um beijinho nos lábios.
- Você, Dany... só você! - respondi e ela virou a bunda para mim e, pegando o frasco de lubrificante, passou um pouquinho na entrada de seu ânus. Ela não precisou falar nada. Sem camisinha mesmo eu a penetrei, devagar, bem fundo. Eu já tinha comido um cuzinho antes, mas o rabinho da Dany me fez sentir como se fosse a primeira vez.

Espero que tenham gostado!!! Não se esqueçam de votar e mandem msgs tbm rsrs, valeu!!!


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